
O programa Bolsa Família registrou uma queda significativa no número de beneficiários neste ano. Dados do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) apontam que, entre janeiro e outubro de 2025, o total de famílias atendidas caiu de 20,5 milhões para 18,9 milhões, atingindo o menor patamar desde 2022.
O governo federal atribui a diminuição principalmente ao aumento da renda familiar, à criação de empregos e à formalização de trabalhadores. Quando a renda per capita mensal ultrapassa o teto de R$ 218, a família deixa de receber o benefício.
A Regra de Proteção permite que famílias que tiveram aumento de renda não percam imediatamente o Bolsa Família. Em maio de 2025, o governo reduziu o período de transição de 24 para 12 meses e elevou o limite de renda durante essa fase de R$ 660 para R$ 706 por pessoa. Durante o período de transição, as famílias continuam recebendo metade do valor do benefício.
O Bolsa Família paga um valor mínimo de R$ 600 mensais por família, destinado a combater a pobreza e reduzir desigualdades. O benefício pode incluir adicionais conforme a composição familiar:
O pagamento é realizado pela Caixa Econômica Federal, seguindo calendário escalonado de acordo com o número do NIS, e exige que a família esteja cadastrada e com dados atualizados no CadÚnico.
O ministro Wellington Dias reforçou que o programa “tem cumprido seu papel de melhorar a vida das pessoas mais pobres de maneira segura e sustentável”, destacando que a redução no número de beneficiários reflete a melhora na situação econômica de muitas famílias.
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